Teste de postagem

Testando a postagem do BDB Dhono Phoenix vamos ver como fica a citação

—Valeu a pena?
Houve um longo silêncio, e Wrath estava disposto a apostar a sua mão esquerda, que o irmão estava olhando para o rosto de sua filha. — Eu posso dizer que sim, porque ambas sobreviveram, mas se não fosse o caso? Minha resposta seria diferente, mesmo pelo tanto que amo minha filha. Seja como for, sou um homem vinculado, é em Bella o meu foco antes de tudo, incluindo até mesmo o seu período.
Wrath estalou os dedos de uma mão, depois da outra. — Eu acho que Beth estava esperando que você mudasse de ideia.
—Eu não posso fazer isso. Ninguém pode — é a fiação do macho vinculado. Com quem você realmente precisa falar é com Tohr. Eu caí nessa, e eu sou o filho da puta mais sortudo na face do planeta que aconteceu para o trabalho. Tohr, por outro lado, ele escolheu. De alguma maneira, ele teve bolas para rolar os dados, mesmo sabendo dos riscos, e então sua Wellsie morreu mesmo.

Os Delírios de Consumo de Becky Bloom



A moda e consumo juntas como nunca!

Os Delírios de Consumo de Becky Bloom é um filme para ver e se divertir. Pois é uma gostosa comédia romântica, daquelas que fazem rir e pronto, passado o efeito, fica a sensação de que você se divertiu bastante e não precisa ficar remoendo ou pensando muito no assunto. Acredito que esse tipo de filme é bastante saudável, mas só recomendo para quem não leva a vida muito a sério ou para quem tem tempo de sobra para gastar com diversão, independente de aprender lições edificantes com os filmes.


A ideia deste filme não é dar lição de moral, nem fazer você se debruçar sobre os grandes problemas da humanidade, não resgata heróis do passado e muito menos reflete os dramas sociais da parcela da humanidade que vive muito abaixo da linha da pobreza. Mas há um "engajamento" no filme, um compromisso com a contemporaneidade, a sociedade de consumo, o descartável, o ágil e o fashion. O filme mostra e ressalta bem que a moda está sim presente como umas das maiores partes de consumo, e que isso se alia ao termo de comportamento que a sociedade possui, seja ela por exemplo, como a compulsão de consumo. E há uma mensagem, embora ela seja passada de forma leve, lúdica, e sem nenhuma pretensão de ser levada a sério como um manual cartesiano.


A trama desenvolvida com grande humor pelo diretor P. J. Hogan conta a história de Rebecca Bloom, uma jornalista de economia que aparentemente não entende absolutamente nada do tema sobre o qual escreve, vive pagando mico em importantes entrevistas coletivas, e está endividada até a alma, dando mostras de que, apesar de escrever sobre finanças, tem as próprias contas em estado de lástima. Seu vício por compras de consumo de moda, faz a personagem se complicar ao longo da história.


A vida caótica de Becky Bloom, seja às voltas para driblar o gerente do banco e não pagar as próprias contas, ou para conquistar o homem dos sonhos, é o pano de fundo onde o diretor deita e rola divertindo-se tanto com as agruras e a ingenuidade das mulheres modernas, quanto para destilar sua crítica contra uma imprensa comprometida com as corporações e não com o cidadão comum, que é, em tese, o real motivo da existência da imprensa “livre”.


Becky Bloom é uma heroína às avessas. Cheia de falhas, fútil, mentirosa, insegura, consumista em excesso, desmioladinha, gasta mais do que ganha, dá foras enormes, não consegue entender muito bem os desejos e anseios dos outros, a menos que digam respeito a ela mesma.


Já a virada da personagem é muito bacana de acompanhar. O amadurecimento de Becky é ao mesmo tempo o amadurecimento do filme, que começa desmioladinho como a protagonista, mas chega ao final emocionando o público em relação a história de que há sim de sincronizar o mundo do consumo de produtos sem exageros seja ele fashion ou não.

Beleza & Saúde


A carreira de modelo começa muito cedo e com ela vem muitas dúvidas e dificuldades de enfrentar um crescimento e destaque no mundo fashion. Muitas adolescentes estão despreparadas e sofrem com o assedio da mídia e das pessoas que em conjunto impõe muita pressão sobre os aspectos físicos, psicológicos e emocionais. Para prepará-las é necessário com que essas modelos comecem a ter um acompanhamento psicologico que ajude-as a não se perder em meio a tais cobranças.








Reportagem

Você saiu de sua cidade ou estado e veio para a cidade grande. Tudo ocorre muito rápido: a dura adaptação a São Paulo, o relacionamento com sua agência, que exige seriedade e profissionalismo, o engajamento no mercado de trabalho, o encontro com a mídia, tudo isso numa idade em que você era, até então, irreverente. Os estudos foram deixados de lado e o namoro rompido. A solidão faz tudo parecer pior... Surgem dúvidas de todos os tipos. Uma delas é: "e se não der certo?". E tudo ocorre na adolescência! Nesse caminho surgem as festas, restaurantes, assédio, badalação... o perigo das drogas.

Vem os testes e a incerteza de ser a escolhida. Às vezes, você é maltratada pelo cliente que mal olha seu book e já te dispensa. Se você reagir, pode estar queimada no mercado...

Tudo é imprevisível. Você não sabe sequer o que fará amanhã! Às vezes, parece que a agência não te vende bem. Outras vezes, você se sente tratada como objeto...

Realmente, é viver 10 anos em 1! É só comparar a modelo com uma jovem da mesma idade não modelo. Com 21 ou 22 anos, se você já é TOP, já se vê como "veterana". E, no entanto, em qualquer profissão acadêmica seria "caloura". Como parar? Quando parar? O que fazer? Você ganhou muita vivência e cultura, mas perdeu o pique para os estudos! Para que área mudar? Você está preparada?

E o grande vilão da maioria: o peso, ou melhor, AS MEDIDAS? Você sabia que a psicologia pode ajudá-la a controlar sua "fome ansiosa" que a leva a engordar?

Sua profissão é sofisticada e exige esforço constante. Quanto maior a competição, melhor preparada psicologicamente você deverá estar. A CABEÇA DEVERÁ COMANDAR O PROCESSO para que você seja melhor como modelo E COMO PESSOA.

COMPREENDE PORQUE ACOMPANHAMENTO PSICOLÓGICO?

A Moda na Contemporaneidade e o Desejo de Desejar

A moda não está relacionada apenas ao consumo desenfreado. Há à frente dela todo um conceito relacionado também à psicologia de um indivíduo. O objeto de moda utilizado por uma pessoa comunica muito mais que seu status social, mas também seu estado emocional.

A moda tangencia também saberes como psicologia, antropologia, sociologia, economia, filosofia e psicanálise. (Trecho retirado do texto A Moda na Contemporaneidade e o Desejo de Desejar, de autoria do psicanalista Carlos Alberto Alves e Silva)

O texto a seguir de onde foi retirado o trecho, mostra como a moda é muito mais do que um bem de consumo sem significado.


Tenho observado que os interesses dos estilistas nem sempre estão em sintonia com os dos consumidores, mesmo os mais descolados, de vanguarda, modernos.
Os consumidores demonstram interesse particular na utilização de um produto, que além de satisfazer uma necessidade aparente também comunique de maneira não verbal sua condição emocional, afetiva, socio-econômica-política e estética.
Por exemplo, uma pessoa que veste determinada roupa (sapato, bolsa, jeans, vestido,) ou usa determinados objetos (caneta, celular, carro) comunica consciente e inconscientemente, mais do que “um estar na moda”, seu estado de espírito – alegre, deprê, poderosa ou submissa, boa condição financeira, politicamente correta, ou simplesmente se esta de bem com sua estatura, peso, tempo e espaço. Seu gozo pode ser marcado quando seu objetivo – conscienciente ou inconsciente – é alcançado, afetando o outro: na sedução, submissão, admiração ou mesmo inveja.
Por outro lado, o interesse dos estilistas, entre outros profissionais da extensa cadeia da moda, é de saber o que circula no mercado e antever o que virá na próxima coleção: matéria-prima disponível, cartela de cores, tendência e anseios dos produtores e consumidores. Seu gozo não se limita em saber que sua coleção foi um sucesso nas passarelas, mas no demonstrar da criação do novo, inusitado e convertê-lo em conceito e finalmente em produto a ser consumido.
O estilista, portanto não pode ser aquele que consome o que está disponível (já é passado), mas sim aquele que já está consumindo o futuro, as idéias, o que está ainda no imaginário vanguardista e ainda será convertido em produto para completar o campo simbólico dos consumidores. Esta pode ser uma das razões da eterna ansiedade, marcada pela busca não de um produto de consumo, mas do desejo do outro.
Estas são duas faces de uma mesma moeda. E nunca a moda foi tão difundida entre todos os estratos e rodas sociais, profissionais e leigos de diferentes idades, etnias e culturas. A moda tangencia também saberes como psicologia, antropologia, sociologia, economia, filosofia e psicanálise.
A cadeia da moda tem uma extensão muito maior do que a criação, produção e venda. É fundamental considerar nesta cadeia, o processo de criação, tecnologia têxtil, processo de produção e o parque industrial, economia formal e informal (pirataria) e todos os mercados que derivam desta cadeia: editoriais, desfiles, fotografias, mídia (TV, Internet, Jornais, Revistas, etc), publicidade e propaganda, centro de distribuição (carro, caminhão, avião), canais de vendas (lojas, shopping center), centros da moda (NY, Paris, Milão, Tokyo), até o consumidor final.
Todo mundo quer estar na moda e de alguma forma está ligado a ela querendo ou não. É interessante que através da história da moda percebemos que não é um tema novo (vestir e consumir), então o que este tema apresenta de diferente na contemporaneidade? Esta é uma longa discussão que poderia ser tema de tese de mestrado e doutorado.
Estamos vivendo um mundo de abundância como nunca visto na história da humanidade. O que é produzido e desperdiçado é mais do que suficiente para atender as demandas dos seres humanos (não quero entrar em questões sócio-politica-econômicas), todos sabemos que enquanto uns passam necessidades básicas, outros esbanjam e desperdiçam, o que também faz parte do humano-tão-humano. O fato é que os estudos e pesquisas, tecnologias disponíveis e recursos financeiros disponibilizaram e possibilitaram o acesso de produtos a grande maioria da população. Desta forma, a preocupação das pessoas medianas extrapolam questões objetivas acerca da sobrevivência (comer, vestir, proteger-se) para além do consumo – aquilo que é subjetivo, o desejo.
A constituição subjetiva e inconsciente do sujeito é marcada pelo desejo de desejar, desta forma não há produto que vá satisfazer a um único ser. Ora desejo “isto” e acho que se o tiver serei eternamente feliz, até que quando realizo meu sonho de consumo e percebo que não basta, quero agora “aquilo” pois “aquilo” é o que vai me deixar eternamente feliz. E assim, sucessivamente, sem cessar. Desta forma, o que nos move não são os objetos e sim o desejo de desejar.
O trabalho dos profissionais de criação, incluindo o estilista é de manter esta cadeia desejante em movimento, não podendo fixar-se em um produto, mas na escuta do desejo do outro para transformá-lo em produto ou serviço.
*Carlos Alberto Alves e Silva. Psicanalista e economista, com pós-graduação em Administração pela USP e Marketing pela ESPM. Tem MBA em Gestão Internacional pela Thunderbird School of Global Management – Arizona – USA e formação nas áreas de Psicologia e Filosofia. email: carlos@imeridiano.com


Moda X Classe Social X Saúde






O texto é irônico em relação ao modo como a moda influencia o comportamento de todas as classes. Nessa charge há uma nítida abordagem de como os personagens são tratados de acordo com a sua aparência. Um recebe mais porque está melhor vestido, e o outro não recebe nada porque diferente de seu companheiro não está adequado aos padrões definidos pela sociedade.




Aqui mostra uma realidade no mundo da moda em que as modelos fazem de tudo para conseguir emagrecer. E com isso, elas pulam barreiras na alimentação, no corpo e em seus princípios. A charge ironiza a maneira pela qual a personagem retrata o seu book usando uma radiografia para ganhar a aprovação da pessoa responsável por avaliá-la. Desse modo a charge critica os padrões de beleza da sociedade.









As charges foram retiradas dos seguintes sites: http://camilagaio.blogspot.com/ e http://codigo05.blogspot.com/ .